[Inclusaodigital] Fwd: [wireless.br] Telebrás, Eletronet e "Plano de Banda Larga" (92) - Principais propostas serão apresentadas hoje, 16 novembro, em seminário internacional

Carlos j1929 em ibest.com.br
Segunda Novembro 16 09:32:27 BRT 2009


Amigos, o que eu posso notar em toda esta controversia interna no primeiro
escalão, é que existe uma forte tendência de centralização do poder.
Se temos três poderes constituidos eles precisam se respeitar mutuamente. E
isso não tem acontecido. E normalmente as tentativas de usurpar competência,
vem do executivo. E isso é muito perigoso. Pode representar um retrocesso no
processo democrático.
Já tivemos alguns exemplos no passado de lideres eleitos que se arvoraram de
salvadores da pátria e os resultados foram desastrosos.
Agora dentro do próprio executivo está havendo uma tentativa de usurpar
competências. Nenhum plano envolvendo c omunicações  pode ser feito sem a
participação do MINICOM. Senão poderíamos até questionar a sua existência.

Por outro lado o MINICON está tomando uma estrada muito tendenciosa. E, se
neste caso a Casa Civil acha que o caminho escolhido é o melhor e entra em
conflito com o Minicom, qual seria a solução? Substitui-se o ministro do
Minicom. Pronto. Fica tudo em casa.
Mas não é bem assim. O ministro representa uma fatia importantissima de
votos e não pode ser descartado.
É assim que eu vejo o cenário brasileiro. Alguns chamam isso de
"aparelhamento do estado".

Enquanto isso, nós ficamos no fogo cruzado a mercê dos caprichos de um ou de
outro lado.
Durma-se com um barulho desses.

Carlos


2009/11/16 Carlos Carneiro <carlos.roberto.maciel em gmail.com>

> Segue texto de interesse das associações e seus associados e destaco trecho
> do texto de grande importância.
>
>
> --
> Atenciosamente,
> Carlos Roberto Maciel Carneiro
> carlos.roberto.maciel em gmail.com
>
> ---------- Forwarded message ----------
> From: Helio Rosa <rosahelio em gmail.com>
> Date: 2009/11/16
> Subject: [wireless.br] Telebrás, Eletronet e "Plano de Banda Larga" (92) -
> Principais propostas serão apresentadas hoje, 16 novembro, em seminário
> internacional
> To: Celld-group em yahoogrupos.com.br, wirelessbr em yahoogrupos.com.br
>
>
>
>
>  Olá, ComUnidade WirelessBRASIL <http://www.wirelessbrasil.org/>!
>
> *01.**
>   A Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República
> apresenta (hoje) o Seminário “Alternativas para o desenvolvimento da
> infraestrutura e do acesso em banda larga” a fim de colher experiências
> internacionais e discutir estratégias que contribuam para pensar soluções de
> democratização do acesso em banda larga no Brasil, tendo em vista a promoção
> do desenvolvimento.
> *
> Vamos lembrar alguns "antecedentes" para facilitar o acompanhamento e
> avaliação do noticiário? :-)
>
> *02.
> *Em 12 de outubro, escrevi que acompanhávamos o *conflito intestino
> (adjetivo no sentido de "interno" mas que nem por isso deixa de exalar
> odores bem substantivos) entre os integrantes do governo*.
> *O título desta matéria do Convergência Digital é "explicativo"*:
> Contrariado, Minicom se afasta das discussões na Casa Civil
> <http://www.convergenciadigital.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=20609&sid=4>
> Recorte:
> (...) O Ministério das Comunicações está fora das discussões carreadas pela
> Casa Civil e que desenham um plano nacional de banda larga, com o objetivo
> de ampliar as conexões de internet em todo o país. A pasta vai apresentar ao
> presidente Lula uma proposta alternativa, costurada com as operadoras de
> telefonia fixas e móveis. A iniciativa prevê a troca de benefícios, como
> reduções tributárias, pelo compromisso de as empresas universalizarem o
> serviço.(...)
>
> *03.*
> Alguns dias depois...
> Plano da banda larga: Minicom volta a participar dos debates<http://www.telesintese.ig.com.br/index.php?option=com_content&task=view&id=13463&Itemid=105>
>
> Recorte:
> (...) Em atenção a pedido da Presidência da República, o Ministério das
> Comunicações voltou a participar das reuniões do comitê que discute a
> elaboração do Plano Nacional de Banda Larga. Isso, entretanto, não muda a
> disposição do Minicom em apresentar uma proposta paralela, com contribuição
> das operadoras de telecom. (...)
>
> *04.
> *Passados 20 dias...
> Minicom continua sem proposta de parceria com teles na banda larga<http://www.teletime.com.br/News.aspx?ID=155215>
> (...) Mesmo sem uma proposta alinhavada que funcione como alternativa às
> sugestões capitaneadas por outras áreas do governo, Costa não perdeu a
> oportunidade de levantar dúvidas, mais uma vez, sobre a viabilidade da
> principal proposta em debate. O projeto que tem encontrado guarida no
> Palácio do Planalto é defendido principalmente pelo secretário de Logística
> e Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento, Rogério Santanna,
> e basicamente propõe a criação de uma infraestrutura pública de banda larga
> ancorada nas fibras pertencentes a grandes estatais do setor elétrico. A
> ideia foi inspirada por iniciativas de outros países, como a Austrália, onde
> o setor público assumiu a dianteira na universalização do serviço.(...)
>
> *05.
> *Segundo o "Convergência Digital", hoje o...
>  Governo divulga principais pontos do Plano Nacional de Banda Larga<http://www.convergenciadigital.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=20968&sid=8>
> (...) Ainda não está definida por questões de agenda, a data em que o
> presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltará a se reunir com o grupo que
> elabora o Plano Nacional de Banda Larga. Mas as principais linhas da
> proposta serão apresentadas na próxima segunda-feira, 16/11, no seminário
> internacional sobre o tema promovido pela Secretaria de Assuntos
> Estratégicos.
> A apresentação será feita pelo coordenador dos programas de inclusão
> digital do governo, Cesar Alvarez. Mas no evento também será possível
> conferir resultados de planos adotados em outros países, como Estados
> Unidos, Canadá, Nova Zelândia, Suécia, Japão, África do Sul e Uruguai.
> A proposta que será levada ao presidente está pronta e até esta
> sexta-feira, 13, os textos que poderão embasar o Decreto estarão concluídos.
> *Mas é evidente que alguns pontos, como qual será a estratégia adotada
> para a última milha, dependerão diretamente do Presidente Lula.* (...)
>
> Abaixo estão transcritas estas matérias recentes:
>
> Fonte: Convergência Digital
> [12/11/09]   Governo divulga principais pontos do Plano Nacional de Banda
> Larga<http://www.convergenciadigital.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=20968&sid=8>- por Luís Osvaldo Grossmann
>
> Fonte: Teletime
> [10/11/09]    Minicom continua sem proposta de parceria com teles na banda
> larga <http://www.teletime.com.br/News.aspx?ID=155215> - por Mariana Mazza
>
> Fonte: Tele.Síntese
> [01/10/09]  Barbosa defende adoção de modelo francês de banda larga<http://telesintese.ig.com.br/index.php?option=com_content&task=view&id=13312&Itemid=105>- por Lúcia Berbert
>
> Comentários?
>
> Boa leitura!
> Um abraço cordial
> Helio Rosa <rosahelio em gmail.com>
>
> -------------------------------------------
>
> Fonte: Convergência Digital
> [12/11/09]   Governo divulga principais pontos do Plano Nacional de Banda
> Larga<http://www.convergenciadigital.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=20968&sid=8>- por Luís Osvaldo Grossmann
>
> Ainda não está definida por questões de agenda, a data em que o presidente
> Luiz Inácio Lula da Silva voltará a se reunir com o grupo que elabora o
> Plano Nacional de Banda Larga. Mas as principais linhas da proposta serão
> apresentadas na próxima segunda-feira, 16/11, no seminário internacional
> sobre o tema promovido pela Secretaria de Assuntos Estratégicos.
>
> A apresentação será feita pelo coordenador dos programas de inclusão
> digital do governo, Cesar Alvarez. Mas no evento também será possível
> conferir resultados de planos adotados em outros países, como Estados
> Unidos, Canadá, Nova Zelândia, Suécia, Japão, África do Sul e Uruguai.
>
> A proposta que será levada ao presidente está pronta e até esta
> sexta-feira, 13, os textos que poderão embasar o Decreto estarão concluídos.
> *Mas é evidente que alguns pontos, como qual será a estratégia adotada
> para a última milha, dependerão diretamente do Presidente Lula.*
>
> Embora esteja praticamente certa a reestruturação da Telebrás para que ela
> possa vir a atuar como gestora da infraestrutura das redes de fibras óticas
> das estatais de energia, há alternativas para a coordenação dessa oferta de
> capacidade no atacado, como deixar essa gestão para um órgão como o Serpro,
> por exemplo. Pontos como esse precisam da palavra final do presidente Lula.
>
> Mais do que esclarecer pontos do plano, porém, o seminário promovido pela
> SAE tem um olhar no médio e longo prazo. Até porque também é certo que o
> Plano Nacional de Banda Larga precisará de ações continuadas, especialmente,
> no campo regulatório, que será alvo de uma série de medidas e exigirá
> bastante trabalho da Anatel.
>
> Não é por menos que os temas do seminário são estratégias para
> universalização do acesso; alternativas de tecnologias e radiofrequência
> para banda larga; limites e oportunidades de intervenção estatal; pequenas e
> médias empresas, modelos de negócios inovadores e tecnologias de baixo
> custo; experiências de sucesso de universalização e análise de custo
> benefício de políticas regulatórias.
>
> Mais informações sobre o seminário podem ser conferidas no site
> http://www.sae.gov.br/bandalarga.
>
> Segue-se a transcrição:
>
> *A Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República
> apresenta o Seminário “Alternativas para o desenvolvimento da infraestrutura
> e do acesso em banda larga” a fim de colher experiências internacionais e
> discutir estratégias que contribuam para pensar soluções de democratização
> do acesso em banda larga no Brasil, tendo em vista a promoção do
> desenvolvimento.
>
> O evento se insere em um contexto de mobilização nacional do governo,
> iniciativa privada e sociedade civil. Isso é fruto do reconhecimento da
> importância do acesso à comunicação livre como meio para:
>
> * • difusão da cultura sob todas as formas;
> * • fomento de programas educacionais;
> * • promoção da saúde pública;
> * • modernização de serviços bancários (inclusive crédito);
> * • inserção da população no mercado de trabalho;
> * • uso de tecnologias de produção;
> * • ampliação do espaço de participação política;
> * • produção colaborativa de conhecimento e mídia independente; e
> * • estímulo ao espírito de inovação e empreendedorismo.
>
> No intuito de colocar em pauta a formulação da política mais adequada ao
> país, serão objeto do seminário os seguintes temas: estratégias para
> universalização do acesso; alternativas de tecnologias e radiofrequência
> para banda larga; limites e oportunidades de intervenção estatal; pequenas e
> médias empresas, modelos de negócios inovadores e tecnologias de baixo
> custo; experiências de sucesso de universalização e análise de custo
> benefício de políticas regulatórias.
>
> Data: 16 de novembro de 2009
> Horário: das 8h às 19:30h
> Local: Auditório do IPEA (subsolo) – SBS – Quadra 1 – Bloco J – Ed. BNDES –
> 70076-900 – Brasília – DF
> Contato: seminario.sae em planalto.gov.br ou (61) 3411-4704/4705*
>
> ----------------------------------
>
> Fonte: Teletime
> [10/11/09]    Minicom continua sem proposta de parceria com teles na banda
> larga <http://www.teletime.com.br/News.aspx?ID=155215> - por Mariana Mazza
>
> Há 30 dias, Ministério das Comunicações, concessionárias de telefonia fixa
> e operadoras de celular têm se encontrado para traçar um projeto alternativo
> para o Plano Nacional de Banda Larga, com uma parceria entre setor público e
> privado. Nesta terça-feira, 10, os presidentes das empresas encontraram-se
> com o ministro Hélio Costa no que seria o "dia D" para o arremate da
> proposta. Mas quem esperava um plano detalhado, envolvendo propostas de
> incentivo do governo em contrapartida a compromissos de expansão da banda
> larga por parte das empresas se frustrou.
>
> O mês de trabalho serviu, basicamente, para que o Minicom compilasse as
> diversas demandas já conhecidas do setor de telecomunicações. Mas, segundo o
> próprio ministro das Comunicações, não há ainda um debate sobre as metas que
> poderiam ser atingidas caso esses pedidos sejam aceitos. "Isso ai é uma
> segunda etapa das discussões", declarou Costa.
>
> As demandas orbitam em torno da carga tributária que incide sobre os
> serviços, equipamentos e capital do setor de telecomunicações. As empresas
> pedem redução dos tributos e até uma renúncia do recolhimento de encargos -
> como o Fistel - para alavancar possíveis políticas publicas nesta área.
> Também pedem liberação do Fust. Segundo Costa, o presidente Luiz Inácio Lula
> da Silva teria proposto a liberação do fluxo de caixa anual do fundo, de
> aproximadamente R$ 1 bilhão, deixando intacto o volume já recolhido aos
> cofres públicos, que estaria na casa dos R$ 8 bilhões neste ano.
>
> Pedidos
>
> A ideia foi bem vista pelas empresas, de acordo com Costa, mas esta é
> apenas uma das inúmeras iniciativas solicitadas pelas empresas. Além da
> questão tributária, as companhias pedem maior flexibilidade na liberação de
> novas licenças de cabo; uma reavaliação do espectro radioelétrico, com novas
> destinações para as móveis; e uma regulação mais dinâmica que, nas palavras
> do ministro, "facilitem a vida das empresas", entre outros pontos.
> Praticamente todas as ações solicitadas pelas empresas já são conhecidas
> desde o último grande encontro realizado pelas operadoras no Fórum
> Telebrasil, que resultou em uma lista de demandas batizada de Carta do
> Guarujá.
>
> Apesar dos muitos pedidos, nem o ministro, nem representantes das empresas
> confirmaram a existência de cenários já simulados dos benefícios que a
> adoção dessas ações reverterá à sociedade. A base da defesa ainda é uma
> análise feita pelo Banco Mundial (Bird) que projetou que a cada dez pontos
> percentuais de ampliação dos serviços de banda larga em um país, esse
> crescimento se reverte em um acréscimo de 1,38% no Produto Interno Bruto
> (PIB) da nação.
>
> O ganho com o aumento da riqueza no País é evidente, mas, em termos
> práticos, falta ainda um traçado de objetivos concretos a serem atingidos
> pelas concessionárias e operadoras de celular caso o Minicom queira avançar
> na construção de uma alternativa às propostas de um Plano Nacional de Banda
> Larga que estão em discussão na Casa Civil.
>
> Investimentos
>
> Após a reunião, o presidente da Telebrasil e da Telefônica, Antônio Carlos
> Valente, admitiu que ainda não existe uma meta específica acertada entre
> empresas e Minicom com relação à expansão da banda larga por meio de uma
> política pública. "O que nós comentamos com o ministro é que, se algumas
> alavancas forem acionadas, dá pra fazer muito mais", afirmou o executivo.
> Segundo Valente, as empresas têm investido, em média, R$ 15 bilhões por ano
> (nos últimos três anos) no Brasil e, seguindo esse fluxo, seria mais R$ 75
> bilhões injetados no setor nos próximos cinco anos.
>
> Valente ponderou que as ações sugeridas pela associação exigiriam uma
> análise de várias instâncias do governo caso exista interesse em
> implementá-las. E, por isso mesmo, não foram feitas projeções concretas, o
> que só seria obtido a partir de simulações com cada uma dessas áreas da
> administração pública. "Acho que, nesse momento, seria prematuro falar
> nisso", afirmou o presidente da Telebrasil ao ser questionado se existiriam
> projeções de atendimento.
>
> Costa corroborou com os números apresentados pela Telebrasil e com a
> avaliação de que o momento ainda não é propício para o estabelecimento de
> uma meta. "Eu, particularmente, tenho dificuldade de fazer uma projeção
> porque isso depende da infraestrutura que vai se ter a partir do fomento
> destes investimentos", afirmou. O ministro reforçou que a meta do Minicom é
> a universalização da banda larga e que as empresas ajudaram a "mostrar o
> caminho" para atingir esse objetivo. "Eu estou apenas recebendo uma série de
> sugestões. Eu pedi às empresas para nos dizer como podemos aumentar a nossa
> participação de banda larga. E elas estão dizendo 'fazendo isso e isso'."
>
> Crítica
>
> Mesmo sem uma proposta alinhavada que funcione como alternativa às
> sugestões capitaneadas por outras áreas do governo, Costa não perdeu a
> oportunidade de levantar dúvidas, mais uma vez, sobre a viabilidade da
> principal proposta em debate. O projeto que tem encontrado guarida no
> Palácio do Planalto é defendido principalmente pelo secretário de Logística
> e Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento, Rogério Santanna,
> e basicamente propõe a criação de uma infraestrutura pública de banda larga
> ancorada nas fibras pertencentes a grandes estatais do setor elétrico. A
> ideia foi inspirada por iniciativas de outros países, como a Austrália, onde
> o setor público assumiu a dianteira na universalização do serviço.
>
> O ministro Hélio Costa fez questão de dizer que, apesar de exemplos como o
> da Austrália, existem experiências que não foram bem sucedidas sem a
> participação das grandes empresas de telecomunicações alavancando os
> investimentos. O exemplo dado foi o da Itália, que teria aplicado mais de 20
> bilhões de euros em um projeto de banda larga "que acabou fracassando" e só
> funcionou, segundo Costa, quando as empresas aderiram.
>
> -----------------------
>
> Fonte: Convergência Digital
> [10/11/09]    Banda Larga: Teles querem benefícios fiscais e regulatórios,
> mas não falam em metas<http://www.convergenciadigital.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=20949&sid=8>- por Luís Osvaldo Grossmann
>
> Ao levarem suas sugestões para o plano nacional de banda larga, as empresas
> de telefonia apresentaram uma série de medidas que o governo deve tomar para
> incentivar o setor a ampliar o mercado de acesso à Internet no país. A
> rigor, não houve uma proposta das teles, mas uma lista de benefícios
> tributários e regulatórios.
>
> Em essência, trata-se de uma versão um pouco mais elaborada das linhas
> apresentadas pelas empresas no fim de agosto, contidas na batizada 'Carta do
> Guarujá', redigida durante encontro da Telebrasil e que previa uma meta de
> tornar a banda larga disponível a 150 milhões de pessoas até a Copa do Mundo
> de 2014.
>
> A meta, no entanto, desapareceu. "Não tratamos de número nenhum", disse o
> ministro Hélio Costa, após o encontro com os empresários, nesta terça-feira,
> 10/11, em Brasília. Mas foram mantidos os pedidos. "Desoneração da cadeia
> produtiva, reorganização da taxação dos serviços, uma política mais liberal
> com relação às licenças, uma preocupação de certo modo empresarial no que
> diz respeito a regulação do setor, o PL 29 principalmente", listou o próprio
> Costa.
>
> A reunião também tratou do uso de recursos do Fundo de Universalização das
> Telecomunicações (Fust), com base na utilização total do fluxo de caixa do
> tributo, próximo a R$ 1 bilhão/ano. Também foi mencionado o uso do Fistel
> (fundo de fiscalização do setor), que o ministro entende envolver menos
> "tabus". "É mais fácil lidar com o Fistel. Parece que se criou uma situação
> de que o Fust é intocável", sentenciou Costa.
>
> O ministro classifica como natural o fato de a sugestão para o plano
> nacional de banda larga das teles não possua sequer uma projeção de eventual
> aumento da cobertura do acesso à internet. Foi mencionado que, atualmente,
> as empresas com os investimentos que já executam têm ampliado a base de
> conexões Web em cerca de dois milhões de novos acessos por ano.
>
> "Particularmente vejo uma dificuldade de se tratar essa questão de quantas
> conexões nós podemos propor nos próximos anos porque isso vai depender da
> infraestrutura. Não adianta ficar projetando que eu quero fazer 80 milhões
> de conexões de internet se eu não tiver a infraestrutura para acomodar
> isso", disse o ministro. "A única coisa que eles disseram é que podem
> melhorar muito o que já fazem, mas não dizem quanto", completou.
>
> O presidente da Telefônica e da Telebrasil, Antônio Carlos Valente, também
> acha cedo falar em metas. "Nesse momento seria até prematuro falar alguma
> coisa nesse sentido. E ainda que nós façamos grandes ações, temos que ter
> presente que sempre existirão pessoas que por limitação de renda terão
> dificuldade de ter acesso ao serviço", avaliou.
>
> Segundo ele, uma projeção pode começar a ser delineada caso o governo
> aceite as sugestões do setor. "Quando tivermos um pouco mais de precisão, de
> firmeza das alavancas que podem ser movidas, certamente estaremos aqui nas
> fases posteriores para ter um projeto que começa a ter um contorno de
> execução e, por isso mesmo, passa a ter números", disse Valente.
>
> O executivo afirmou, ainda, que qualquer programa a ser adotado pelo
> governo "sempre leva em consideração a sustentabilidade de todo o conjunto,
> porque senão a gente pode até vir a comprometer a execução de todos esses
> investimentos que independem de qualquer mudança. É uma preocupação que
> temos colocado".
>
> Em relação à proposta da Secretaria de Logística e Tecnologia da
> Informação, do Ministério do Planejamento, que prevê uma infovia pública com
> base nas redes de fibras óticas de estatais do setor de energia, Valente
> admitiu que há interesse das teles em utilizá-las. "Entendemos que essas
> redes devem ser colocadas á disposição da iniciativa privada", completou o
> presidente da Telefônica, escalado como o porta-voz das operadoras para
> falar aos jornalistas. O debate com o presidente Lula, previsto para a
> primeira quinzena de novembro, ainda está dependendo da agenda do
> presidente.
>
> --------------------------
>
> Fonte: Tele.Síntese
> [01/10/09]  Barbosa defende adoção de modelo francês de banda larga<http://telesintese.ig.com.br/index.php?option=com_content&task=view&id=13312&Itemid=105>- por Lúcia Berbert
>
> O Plano Nacional de Banda Larga, que deve ser lançado ainda este ano pelo
> governo, deve seguir o modelo francês de infraestrutura te telecomunicações,
> com a convivência de uma grande operadora pública, a France Telecom, com
> prestadoras privadas. “Com ela, nós faremos o unbundling de fato, já que no
> Brasil ele só existe no papel e, com isso, podemos regular o mercado”,
> destacou o assessor especial da Casa Civil, André Barbosa. Ele disse que
> espera a adesão das operadoras ao projeto, mas reconhece que elas ainda não
> participaram dos esforços do governo no sentido de ampliar a inclusão
> digital no país.
>
> A expectativa do governo é de que as operadoras privadas tenham
> sensibilidade no sentido de deixar de oferecer a banda larga mais cara do
> mundo, de ter ofertas de alta velocidade e que aposte na qualidade do sinal.
> “Os investimentos em infraestutura nós vamos fazer, para levar o acesso onde
> não há interesse econômico da iniciativa privada”, disse Barbosa. Ele admite
> que a rede estatal irá beneficiar principalmente as pequenas empresas, que
> não possuem redes, mas acha que isso não exclui as grandes prestadoras.
> “Elas tem conhecimento, tecnologia e pesquisas que podem ajudar no uso mais
> eficiente da rede”, disse.
>
> Na opinião de Barbosa, as operadoras têm um medo infundado de que a nova
> infraestrutura seja um processo de reestatização. “Nós já deixamos bem claro
> que não é isso, e sim a possibilidade de o governo operar uma rede que
> permita fazer políticas públicas de TICs (Tecnologia da Informação e
> Comunicação)”, disse. Ele acredita que o programa não garantirá apenas o
> acesso à internet, mas ações também em política industrial e de incentivo à
> capacitação. “Enfim, a sustentação de um ecossistema que só pode ser feita
> pelo governo”, resumiu.
>
> Barbosa reafirmou os investimentos necessários para montar a infraestrutura
> pública, que utilizará as fibras ópticas do sistema elétrico brasileiro, em
> torno de R$ 1,1 bilhão. Ele disse que serão utilizadas tecnologias nacionais
> na implantação dessa rede. “Nós temos várias empresas que produzem
> radiobases para todas as tecnologias, inclusive para LTE”, disse. Barbosa
> acha que a compra de radiobases de fabricação nacional, por exemplo, pode
> ser uma contrapartida das operadoras ao programa.
>
> André Barbosa foi um dos palestrantes do I Fórum Nacional de Cidades
> Digitais, que acontece hoje e amanhã em Brasília.
>
> __._,_.___
>
> <?subject=Telebr%C3%A1s,+Eletronet+e+%22Plano+de+Banda+Larga%22+%2892%29+-+Principais+propostas+ser%C3%A3o+apresentadas+hoje,+16+novembro,+em+semin%C3%A1rio+internacional>|
> através de email<wirelessbr em yahoogrupos.com.br?subject=Telebr%C3%A1s,+Eletronet+e+%22Plano+de+Banda+Larga%22+%2892%29+-+Principais+propostas+ser%C3%A3o+apresentadas+hoje,+16+novembro,+em+semin%C3%A1rio+internacional>
> Mensagens neste tópico<http://br.groups.yahoo.com/group/wirelessbr/message/15785;_ylc=X3oDMTM2bXFrZzltBF9TAzk3NDkwNDM3BGdycElkAzE1MDg1MTUEZ3Jwc3BJZAMyMTM3MTExMjg1BG1zZ0lkAzE1Nzg1BHNlYwNmdHIEc2xrA3Z0cGMEc3RpbWUDMTI1ODM2ODE0MAR0cGNJZAMxNTc4NQ-->(
> 1)
> Atividade nos últimos dias:
>
>    - Novos usuários<http://br.groups.yahoo.com/group/wirelessbr/members;_ylc=X3oDMTJmZmUybDBoBF9TAzk3NDkwNDM3BGdycElkAzE1MDg1MTUEZ3Jwc3BJZAMyMTM3MTExMjg1BHNlYwN2dGwEc2xrA3ZtYnJzBHN0aW1lAzEyNTgzNjgxMzk-?o=6>
>    3
>
> Visite seu Grupo<http://br.groups.yahoo.com/group/wirelessbr;_ylc=X3oDMTJlYzRodHQ1BF9TAzk3NDkwNDM3BGdycElkAzE1MDg1MTUEZ3Jwc3BJZAMyMTM3MTExMjg1BHNlYwN2dGwEc2xrA3ZnaHAEc3RpbWUDMTI1ODM2ODEzOQ--> Adicionar
> um novo tópico<http://br.groups.yahoo.com/group/wirelessbr/post;_ylc=X3oDMTJlZ2UydGpuBF9TAzk3NDkwNDM3BGdycElkAzE1MDg1MTUEZ3Jwc3BJZAMyMTM3MTExMjg1BHNlYwNmdHIEc2xrA250cGMEc3RpbWUDMTI1ODM2ODE0MA-->
>  ==========================================================
> Wireless.BR © - mailto:wirelessbr em yahoogroups.com
> Arquivo web - http://groups.yahoo.com/group/wirelessbr/
> @ Moderadores - mailto:wirelessbr-owner em yahoogrupos.com.br
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> Coordenacao: Fervil(Fernando Villela) e Newton Fleury Filho
>   No Zura você encontra TV Full HD à partir de R$1.233,67.<http://br.ard.yahoo.com/SIG=14ijjnj7g/M=698601.13790801.13804526.12796144/D=brclubs/S=2137111285:MKP1/Y=BR/EXP=1258375341/L=/B=mpxaHkSO53Y-/J=1258368141101755/K=DTJTKyQY2v0I08JAvfTyWw/A=5917865/R=0/id=mkp1/SIG=11u5f59c3/*http://www.zura.com.br/tv.html?cp=281&key=full+hd&sort=price>
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