[Inclusão Digital]Papel Aluminio nos NANO's: funciona mesmo ou seria apenas mito?

Rubens Kuhl rubensk em gmail.com
Sábado Janeiro 11 16:56:41 BRT 2014


2014/1/11 Carlos <j1929 em ibest.com.br>

> Eu ia puxar este assunto, Rubens, mas tinha certeza que voce iria
> contribuir.
> Não sou entendido. Como já disse antes, tudo pela prática.
> E tenho lutado com o protocolo RTS/CTS. Ajuda mas não é perfeito.
>

O problema do RTS/CTS é que ele por si só é um estorvo. Então se a rede
está tão ruim que as estações estão se matando, ele apazigua o conflito.


>
> Ainda não consegui entender muito bem o recurso no mikrotik. Nos rádios
> clientes sem problemas de entendimento.
> Mas pelo manual do mikrotik o recurso seria atival o "cts to self" em vez
> de RTS/CTS.
>
Daí fico na dúvida.  Mas ontem comecei a ativar o cts do self no AP
> mikrotik e configurei o hw fragmentation em 2346 e o hw protection
> threshold em 2345.
> O manual do mikrotik só cita o recurso e dá um exemplo muito radical.
> Parece que assim como fiz está dando certo.
>


Eu usei RTS/CTS em coisas antigas demais para associar com qualquer coisa
de como é no Mikrotik...


> Já um artigo do Carlos Morinoto diz que nunca devemos ativar o recurso na
> base mas sim só nos clientes.
>

O que confere: a base já tem visibilidade para todos os clientes, então o
CSMA/CA já vai ser suficiente para evitar colisões.
As remotas é que não enxergam as outras.


>
>

> Já o TDMA melhora bastante.  Mas não concorda que se tudo tivesse uma
> melhor modelagem de lóbulos tudo ficaria mais fácil?
>

Para deixar você mais confuso: os lóbulos de fuga e grandes ângulos de
abertura ajudam as remotas a terem mais visibilidade umas das outras,
diminuindo as colisões. Tanto que uma antena omni seria a melhor antena de
remota em termos de evitar colisões, pois aí apenas o relevo seria
responsável por hidden nodes.


Rubens


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